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Conteúdo adquirido

14/04/2010 20:33

Por Andréa Morais

 

Resolvi falar sobre o assunto trabalhado na matéria "A meteorologia no mundo contemporâneo" para participar de um concurso do INMET, em que precisava falar do avanço da Meteorologia no Brasil.

 

Para os que ainda não me conhecem, adoro participar de concursos. Um dinheirinho extra sempre cai bem não é mesmo? Além dos troféus para enfeitarem a estante do quarto, é claro!

 
Quanto a produção da matéria, fruto da reportagem, que você pode conferir em meu blog:andreademorais.blogspot.com. A maioria das informações foram pesquisadas na Internet, até mesmo as entrevistas foram feitas por e-mail. Algumas outras informações buscadas por telefone e recebidas no e-mal, foi o caso do Artigo, "É Possível Resgatar o Tempo Perdido?". Sei , que não é muito adequado, mas com o avanço tecnológico, precisamos utilizar da tecnologia para nos ajudar. Lógico que com responsabilidade.
 
Espero que gostem do assunto e se interessem. Aproveitei o tema e o conteúdo de estudo para utilizá-lo em minha monografia também. AH! O prêmio? Infelizmente não ganhei o dinheiro, mas o troféu estará nas páginas da minha monografia, com o conteúdo adquirido para a produção da reportagem. Até a próxima!

Eu tenho a força

14/04/2010 20:19

Por Cristiane Vieira e Thamirys Carvalho

 

Como nos últimos anos o culto ao corpo - coma  overdose de mulheres frutas - tem sido o grande foco nas mídias e influenciado as mulheres normais, optamos trabalhar com essa pauta. O assunto é polêmico, por conta disso encontramos dificuldades em explicar a transição de objetivos buscados nas academias.

 

Antes de entrevistar o personal trainer Gilberto Jotha, tínhamos a ideia fixa que antes as mulheres buscavam apenas emagrecer e cuidar da saúde. Para nós isso havia mudado com a influência das personagens frutas. E que, a partir de então, procuravam fazer exercícios físicos para se igualarem ou chegarem próximas àquele estilo de corpo.

 

Já o professor, com sua experiência adquirida ao longo de 19 anos, afirma que os objetivos não mudaram, apenas se intensificaram. Então, quem somos nós para discordarmos da afirmação de Jotha?! Meras estudantes que tentam encontrar um tempo para malhar e não conseguem devido aos trabalhos, provas, monografias...

 

Enfim, com a correria do dia a dia não conseguimos marcar uma entrevista com a esportista Neyde Pinheiro e, por isso, enviamos as perguntas por e-mail. E o resultado de todo esse trabalho? Você pode acompanhar em "Músculos para que te quero".

Potência informal

14/04/2010 20:12

 

Por Janaína Garcia

 

No processo de pesquisa para decidir qual seria a minha pauta, vi na globo.com que o mercado de tatuagem cresce 20% ao ano. Como achei interessante, fui logo produzir a matéria. Comecei ligando para um tatuador. Durante a conversa, confirmei que o mesmo cenário mercadológico se repete na região e marquei uma data para a entrevista.

 

Aproveitei um dia em que ele estaria tatuando, pois além de poder entrevistá-lo, conversaria também com a pessoa a ser tatuada. Não encontrei resistência alguma.

 

No mesmo dia, fui à Vigilância Sanitária da cidade e conversei com o responsávl pelo órgão, que me esclareceu como é realizada a ficalização e quais são os critérios para a mesma, já que não existe nenhuma lei no país que regulamente a atividade.

O tempero da reportagem

14/04/2010 20:09

Por João Phelipe Soares

 

Nada muito complicado ter feito essa reportagem sobre a produção salineira. Direcionei para a mesma temática da minha pesquisa de iniciação científica em virtude da quantidade de material que tenho em mãos e de algumas entrevistas que já havia feito. A reportagem em sí foi feita rapidinho, mas o processo de entrevistas em campo, de busca por referências bibliográficas para ter embasamento do assunto é que "pegou" no começo, mas agora é só alegria - nem tanto - e itensificar cada vez mais a leitura.

Expectativa na produção de crítica literária

14/04/2010 20:08

Por Anneliese Lobo

Quando a professora de Jornalismo Especializado sugeriu que fizéssemos uma crítica sobre qualquer produto jornalístico não tive a menor dúvida sobre o meu: faria sobre a adaptação do livro “O caçador de pipas” para filme. Afinal, essa foi uma das poucas adaptações que me surpreendeu pela riqueza de detalhes sem prejuízos da trama. Aliás, Jornalismo Cultural é uma área que me encanta bastante, principalmente pelo fato de poder utilizar os conhecimentos que tenho pela graduação em Letras / Literatura. Um trabalho prazeroso e pretendo realizar mais vezes. 

A espiã do jogo!

14/04/2010 20:03

Por Mariana Penha

 

A história começa com uma estudante de jornalismo passeando - aparentemente em momento de lazer - na orla da Praia do Forte. Ela avistou um bando de malucos correndo de um lado para o outro, vários esbarrões e tombos monumentais. Naturalmente, voava areia para todos os lados, o que tornava aquilo tudo muito bonito!

Ela sentou em um banco bem localizado e assistiu o treino até o fim... Descobriu que um amigo estava lá no meio (Thiago Sant'Anna), quanta coincidência. Sutilmente perguntou ao rapaz o que seria aquela bagunça organizada. Obtendo as respostas, quis mostrar a quem tivesse interesse, o futuro do esporte ainda pouco (re)conhecido por estas bandas... Cabo Frio Rocks e seu futebol americano de praia!

Curiosidades durante produção da matéria sobre GPS

14/04/2010 19:45

Por Tatiana Nunes

 

Fazer essa matéria foi bem interessante, por meio dela pude descobrir as funções que um GPS possui, que pra mim era só mais um aparelho tecnológico. Um fato bem legal que aconteceu na hora de apurar a pauta, foi que ao conversar com um taxista para saber se ele utilizava o aparelho, ele me falou assim: "eu até acho bem legal esse aparelhinho, eu só não tenho porque não sei mexer, fico com vergonha de falar e pedir ajuda", e ainda me disse mais "por favor, não coloque o meu nome na sua matéria porque os outros taxista vão rir de mim". Tudo bem, não vou colocar mais também não poderia deixar de comentar - até porque ele não me disse nada que comentar não poderia-. 

 

Até a próxima matéria...

Violência Doméstica desperta revolta durante apuração da matéria

31/03/2010 21:41

Por Mirella Alves e Tatiana Nunes

 

Tivemos a ideia de fazer essa matéria devido a importância que este assunto traz para a sociedade. Apesar de ser um assunto muito complicado, colocamos mãos a obra e muito empenho e dedicação, pois sabíamos que teríamos que fazer entrevistas com as vitimas que sofreram a agressão.


Logo que conversamos com a psicóloga do grupo que dá apoio a essas mulheres em um órgão da prefeitura, foi constrangedor ouvir denúncias desse tipo e saber que mulheres como nós foram tão machucadas fisicamente e moralmente. Mas muitas conseguem dar a volta por cima, enquanto outras demoram um pouco mais. Depois de tudo apurado, fomos a Delegacia, lugar deprimente, mas que tivemos como toda profissional, engolimos nosso desejo de falar poucas e boas a esses "covardes" que agridem as esposas, filhas e depois colocam culpa na bebida. O delegado responsável nos atendeu muito bem e nos forneceu todas as informações que precissávamos para completar nossa matéria.  


Fizemos tudo com muito carinho, porém ficamos tristes como essas mulheres sofrem, mas felizmente se tornam verdadeiras guerreiras.  

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